VIVENDO A LOGÍSTICA

NASCE O JORNAL DA LOGÍSTICA

Em fevereiro de 1991, dentro da filosofia da inovação e pioneirismo que sempre pautou a minha trajetória na logística, lancei a primeira publicação periódica que denominei JORNAL DA LOGÍSTICA, que a partir dessa edição do Vantinews, você terá a oportunidade de ler na íntegra os assuntos tratados, e que retrata também àHISTÓRIA DA LOGISTICA.

 Link: Jornal da Logística

 

LOGÍSTICA, DISTRIBUIÇÃO E PRODUTIVIDADE.

Dentro da série dos artigos publicados no Jornal o Estado de São Paulo, trata em 1991, da visão ampliada da Logística. Veja pelo material dessa edição que o assuntoPRODUTIVIDADE, representava a semente do que nos dias de hoje podemos conhecer através de várias siglas CRP, CPRF, etc.

Boa leitura e reflexão: A LOGÍSTICA NÃO COMEÇOU AGORA!

Link: Logística, Distribuição e Produtividade  


PONTO DE VISTA

LOGÍSTICA FISCAL

Hoje nos vamos tratar de um neologismo na área de Logística. Neologismo é toda a palavra ou expressão que é incorporada à linguagem no caso nosso o português. Esse neologismo é Logística Fiscal que alguns chamam também de Logística Tributária, isso obviamente no bojo do ambiente macro da mídia, que excita muito a reforma tributária e reforma fiscal. Mas eu prefiro ficar com a expressão Logística Fiscal que na verdade ela trata exclusivamente de impostos, e nem todo tributo é imposto como você bem sabe.

A Logística Fiscal está atrelada e cada vez mais importante as políticas Estatuais, são decisões Estatuais desde o Espírito Santo em 1970 criando o FUNDAP, passando pelo estado do Pernambuco alguns anos atrás criando condições especiais, passando por Goiás, Distrito Federal, Santa Catarina, Paraná, que são Estados que não obstante a crítica tenha chamado de GUERRA FISCAL, não, eu diria que isso são defesas próprias dos Estados.

O que eu alerto a você Profissional de Logística para que sua empresa melhore a sua performance de modelagem de distribuição, é que você possa avaliar a composição de custo. Por exemplo: Uma indústria do Vale do Paraíba importa matéria prima do hesmifério Norte via Porto do Itajaí. Transfere essa mercadoria depois de 6 dias a mais “lead time” para a região do Vale do Paraíba, produz o produto acabado vai ao para o Estado de Minas Gerais e ali é distribuído para o resto do Brasil.

Se você lá no ponto de vista puramente Logístico é mais custo, é mais tempo, mais inventário, mas na equação final, ou seja, esse “trade off” troca compensatória ela é vantajosa.

J.G.Vantine.